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As discussões sobre os possíveis problemas causados pelo consumo de organismos geneticamente modificados ganharam força esta semana quando algumas entidades de defesa do consumidor questionaram o descontrole das produções. (Veja mais em: Idec cobra ação sobre descontrole de transgênico)

No dia 12/05 em Curitiba (PR) o diretor-executivo do Instituto pela Tecnologia Responsável, por Jeffrey M. Smith, apresentou estudos que comprovam os danos à saúde. Ele lembrou que, na última sexta-feira (8), a Academia Americana de Medicina Ambiental exigiu a moratória dos transgênicos nos Estados Unidos.

Segundo ele uma segunda organização médica prepara uma resolução semelhante. “Eles disseram que não há um único alimento transgênico no mundo que tenha sido devidamente avaliado e, com base na revisão de 600 trabalhos publicados, chegaram à conclusão que a presença de alimentos transgênicos na dieta dos norte-americanos é, em grande parte, responsável pelo aumento das condições ruins de saúde evidenciadas naquele país nos últimos 12 anos”, alertou.

O pesquisador afirmou que é preciso que a população brasileira se una contra comidas e sementes modificadas. “Minha esperança é que as informações sobre os perigos dos transgênicos cheguem a cada mãe, que seja responsável pela compra de alimento para sua família. Para que dessa forma, os brasileiros possam declarar seu próprio corpo livre dos transgênicos”, disse.

Mais informações sobre as pesquisas podem ser encontradas nos sites: www.responsibletechnology.org e www.seedsofdeception.com

Fonte: Ambiente Brasil

encontrado no blog: ECO-CONSCIÊNCIA de

Da mesma página do texto anterior, dando voz a uma opinião contrário, um texto de Francisco de Assis Esmeraldo é engenheiro químico, presidente da Plastivida – Instituto Socioambiental dos Plásticos, membro do Conselho Superior de Meio Ambiente da Fiesp, do Conselho Empresarial de Meio Ambiente da Firjan (RJ) e do Conselho Executivo da Associação Brasileira de Embalagens (Abre).

O nosso desafio está em determinar quem tem mais razão…

O engodo dos plásticos oxidegradáveis

Deputados estaduais, vereadores e secretários de governo bem-intencionados em relação ao meio ambiente têm proposto projetos de leis para obrigar o comércio a substituir sacolinhas plásticas por sacolas supostamente biodegradáveis.

Na imaginação das pessoas, essas embalagens poderiam ser jogadas fora sem causar maiores danos ambientais. Isto não é verdade. E os projetos de lei nessa direção, embora louváveis na sua intenção, padecem de um grave engano técnico. Se aprovados, terão o efeito contrário e ocasionarão graves transtornos ao ecossistema.

Os plásticos que essas autoridades imaginam biodegradáveis na verdade não o são. Trata-se de plásticos meramente oxidegradáveis ou fragmentáveis, que apenas se esfarelam. Eles recebem um aditivo que acelera seu processo de degradação. Contudo, não se biodegradam, porque não se decompõem em até seis meses, como prescrevem as Normas técnicas nacionais e internacionais de biodegradação. As sacolas feitas com esses plásticos aditivados são incorretamente denominados de oxibiodegradáveis, caracterizando o apelo a um falso ecomarketing.

Os plásticos oxidegradáveis, quando começam a se degradar, dividem-se em milhares de pedacinhos. No fim do processo não vão desaparecer, e sim virar um pó que facilmente irá parar nos córregos, rios, represas, lagos e mares, etc..

Tal fato foi amplamente comprovado por universidades e centros de pesquisa como Cetea (Centro de Tecnologia de Alimentos) da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), Ulbra (Universidade Luterana do Brasil), Univille (Universidade de Joinville, Santa Catarina), Universidades de Michigan e da Califórnia nos Estados Unidos, dentre vários outros institutos acadêmicos.

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Dois pontos de vista: um, neste trecho de um artigo de Eduardo Van Roost, diretor da Res Brasil, empresa especializada em embalagens naturalmente degradáveis. O argumento contrário, aqui.

Plástico Ecológico, sim!

O mercado de embalagens plásticas degradáveis apresenta crescimento considerável no Brasil e no mundo. O uso de sacolas e outras embalagens plásticas que se decompõem com rapidez na natureza ganham cada vez mais adeptos. É uma tendência mundial, resultado da necessidade de solucionar problemas reais, tal como o acúmulo de embalagens plásticas no meio ambiente. O aumento da procura por essas embalagens sustenta-se por estudos e testes científicos que comprovam a eficiência das tecnologias e a necessidade por produtos eco-responsáveis.

O debate em torno do uso dos plásticos oxi-biodegradáveis sofre com informações distorcidas, que o colocam como material que se degrada em pedaços e que não é biodegradável. Infelizmente, esse posicionamento contrário por parte das petroquímicas é caso singular no Brasil. Em todo o mundo, novas e comprovadas tecnologias são aceitas e atestadas por universidades de renome internacional como Pisa (Itália), Universidade Blaise Pascal – Clermont Ferrant (França) e Aston (Reino Unido). Segundo esses laudos, plásticos oxi-biodegradáveis d2w desaparecem por completo. Após sua decomposição, resta apenas água, pequena quantidade de CO2 e biomassa, resultantes da biodegradação.

O posicionamento dessas instituições respeitadas serve como atestado de bons antecedentes para centenas de empresas ao redor do mundo. Exemplo disso é a inglesa Roberts Bakery que utiliza as embalagens d2w para guardar os pães de forma, com contato direto.

O mercado oferece dezenas de soluções para diminuir o impacto dos plásticos convencionais incorretamente descartados no meio ambiente: materiais biodegradáveis e compostáveis (feitos à base de amido de batata e milho, por exemplo) de origem renovável ou não, oxi-biodegradáveis (que aceleram a degradação e posterior biodegradação do plástico convencional por meio de aditivos), hidro-biodegradáveis e também os hidro-solúveis.

Plásticos oxi-biodegradáveis d2w se degradam e posteriormente se biodegradam, sim. Da mesma forma que os plásticos convencionais. A única diferença está no tempo que o processo vai levar, muito mais curto nos plásticos d2w. Assim sendo, tudo o que se fala contra os plásticos oxi-biodegradáveis também é válido em relação aos plásticos convencionais.

A indústria plástica está diante de uma nova realidade, onde plásticos são injustamente vistos como vilões do meio ambiente. Enquanto isso, os representantes das petroquímicas no Brasil não enxergam que novas tecnologias visam proteger a indústria plástica como um todo, já que podem oferecer ao mercado um produto que continua a ser reciclável, que oferece todas as vantagens e qualidades do plástico, mas que gera menor impacto ambiental quando descartado de forma errada e não é coletado.

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A Câmara dos Deputados aprovou na semana passada uma medida feita sob encomenda para acelerar as obras de infra-estrutura previstas no PAC (Plano de Aceleração do Crescimento), capitaneado pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff.

Em um ato de oportunismo político, o deputado petista José Guimarães (CE) “enxertou” na Medida Provisória (MP) 452 uma emenda que dispensa de licenciamento ambiental prévio as obras em rodovias brasileiras. Originalmente, a MP 452 tinha como propósito modificar a lei que cria o Fundo Soberano do Brasil (FSB). Como se não bastasse, a emenda estabelece ainda prazo máximo de 60 dias para a concessão da licença de instalação. Ao final desse prazo, a licença será automática.

A destruição da Amazônia não provoca apenas perda acelerada da biodiversidade e impactos no modo de vida da população local. O desmatamento é também a principal fonte de emissões de gases do efeito estufa no Brasil, colocando o país na posição de quarto maior poluidor do clima global.

Várias iniciativas como essa e o Projeto Floresta Zero, em tramitação no Congresso Nacional, colocam em xeque as metas de redução de desmatamento assumidas internacionalmente pelo governo brasileiro no Plano Nacional de Mudanças Climáticas. A MP 458 segue agora para o Senado e, se aprovada, pode causar danos sem precedentes ao meio ambiente, em particular à Amazônia e ao clima global.

O futuro da floresta – e das futuras gerações – depende das escolhas que fazemos hoje. Diga aos senadores que você é contra a aprovação desta emenda e a favor do desmatamento zero.
Zerar o desmatamento é a principal contribuição do Brasil na luta contra as mudanças climáticas. Clique aqui e participe! Seu gesto vai fazer a diferença!

Fonte: Greenpeace Brasil.

encontrado no blog:  Eco-Consciência

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